Enteógenos, felicidade química?

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Imagine a seguinte situação: você é uma criança curiosa e está imaginado o mundo de cabeça para baixo e criando inúmeras possibilidades na sua mente. Tenho certeza que há alguma história para contar onde sua imaginação foi protagonista de situações realmente criativas.

E é nesse contexto onde perspectivas e possibilidades moram que podemos adentrar no assunto dos enteógenos.
O mundo está repleto de segredos e elementos nas quais podemos mudar a mente das pessoas e o mundo a nossa volta. Parece mágica, podemos até fazer referência ao princípio hermético que o todo é mente, ou uma referência ao darwinismo que os mais preparados sobrevivem. Será que alguém está preparado para sobreviver a sociedade que está cada vez mais ansiosa e doente?

Qual fórmula alquímica e milagrosa poderá nos salvar?

É de conhecimento geral que nossa sociedade enfrenta desafios em meio a seu próprio caos. A imprevisibilidade e medo do futuro impacta como as pessoas vivem. Dito isto ainda, é necessário ressaltar que há extrema relutância em aceitar métodos alternativos de Tratamento.

Vivemos sentindo como se o mundo fosse colapsar e isso consome a vida cotidiana, trazendo exaustão mental.

Os novos métodos para tratamento de depressão e outras patologias mentais encontram grande valia nos estudos que estão realizando através de psicodélicos.
Antes da negação prévia sobre o tema, é de suma importância esclarecer que não é um estudo recente, apenas estagnados por décadas por proibição do governo que ao perceber o grande avanço da contracultura sentiu-se ameaçado proibindo suas pesquisas e disseminado propagandas massivamente com informações equivocadas sobre.

No entanto, pesquisas realizadas em ambientes guiados e seguros demonstram eficácia no tratamento de várias doenças, pasmem, enteógenos não são viciantes ou tóxicos. O preconceito que acompanha o tema não deixa ele ser tratado com a devida proporção que deveria atingir na sociedade.