Panorama histórico de um martírio

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Cada tradição delimitou-se em uma constante evolução. A essência de várias discussões abrange implicações sociaia atuais, mas iremos nos pautar como fenômeno religioso contextualizada nos dias de hoje.

Os ensinamentos deixado pelo bispo Eusébio de Casaréia em sua obra História Eclesiástica fala que entre os séculos XI e XII as atividades missionárias passaram a ter maior importância na consolidação do cristianismo, bem como o desenvolvimento avanço político de Constantino, considerado o enviado de Deus pois a perseguição aos cristãos perdurou por aproximadamente dez anos até que Constantino chegasse ao poder.

A perseguição cristã expressava uma apologia ao sofrimento?

No cristianismo fundou a disseminação da ideia que este seria um pilar imprescindível, uma demonstração legítima onde a perseguição transformava em uma trajetória verdadeira para concretizar a igreja, fazendo parte intrínseca da sua formação.

Ser martírio significava resistência e fortalecimento da igreja, a persuasão é baseado na própria romantização do sofrimento árduo e ao mesmo tempo vangloriados os protagonistas da hegemonia da resistência. Na hogiografia as memórias empreendeu a visão atual de” santificação”, sua pureza proporcina ser um mediador, obedecer, se abster, confere ao homem uma importância sem igual onde muitas vezes para essa significância acompanha a omissão da vida de um pobre mortal pecador.

Atualmente percebemos que a penalização e a satisfação pessoal e também coletiva o sofrimento implica em uma parte importante da punição. Quando mais acético se intitula se faz contraditório de suas convicções. Não há que se falar por exemplo na perspectiva de solidariedade mecânica e orgânica Durkheim, ou a ideia de proporcionalidade de Foucault, essas ideias são postas de lado quando se tem arraigado uma tradição .